“Três Graças”: 5 pontos para ficar de olho na nova novela das 9

Próxima novela no horário nobre da TV Globo, “Três Graças” tem estreia prevista para o dia 20 de outubro. No centro da trama escrita por Aguinaldo Silva, está a história de três mulheres de uma mesma família, Gerluce (Sophie Charlotte), a mãe, Lígia (Dira Paes), e a filha Joélly (Ala Cabral), que enfrentam, cada uma à sua maneira, as dificuldades da vida após engravidarem na adolescência.

Desde que o primeiro teaser do folhetim foi exibido pela emissora, fãs e internautas começaram a levantar alguns pontos para ficar de olho no enredo que vai substituir o remake de “Vale Tudo” com muito drama, vilania e a busca incansável por justiça.

Da estreia de Belo ao retorno de Grazi Massafera, veja cinco pontos de “Três Graças”

Belo no papel de Misael

O cantor Belo vai fazer sua estreia em “Três Graças”. Na pele de Misael, o pagodeiro será um dos moradores da comunidade fictícia da Chacrinha, em São Paulo. Ao longo da história, ele vai sofrer uma tragédia pessoal ao ficar viúvo e descobrir que a esposa morreu vítima da falsificação de remédios.

“Ele é um homem de princípios firmes, leal aos seus afetos e extremamente dedicado às pessoas que ama. Tem um senso de justiça muito forte e não se intimida diante de desafios, mesmo que isso signifique se colocar em situações difíceis. Ao mesmo tempo, revela um lado muito marcante”, descreve.

Misael é o personagem de Belo em "Três Graças" • Globo/Fabiano Battaglin
Misael é o personagem de Belo em “Três Graças” • Globo/Fabiano Battaglin

Marcos Palmeira longe dos remakes

Após uma sequência de remakes com “Pantanal” e “Renascer”, o ator Marcos Palmeira integra o elenco vivendo Joaquim, um homem descrito como solitário e de comportamento difícil, que se recusa a assumir a paternidade de Gerluce.

Marcos Palmeira e Belo na pele de Joaquim e Misael na novela "Três Graças" • Globo/ Fabiano Battaglin
Marcos Palmeira e Belo na pele de Joaquim e Misael na novela “Três Graças” • Globo/ Fabiano Battaglin

Chegada de Alana Cabral

Atriz desde a infância, Alana Cabral, atualmente com 18 anos, vai interpretar sua primeira protagonista. Assim como a mãe e a avó, Joélly também vai enfrentar os desafios de engravidar na adolescência, sendo moradora de uma favela fictícia na capital paulista.

Criada em um ambiente de mulheres fortes, a personagem é dona de uma sagacidade e esperteza que lhe dão uma certa independência. “Acredito que, por isso, ela toma decisões sozinha e não divide suas questões. Ao mesmo tempo, a Joélly é extremamente sonhadora e romântica, ela acredita muito no amor”, define.

Alana Cabral como Joélly Maria das Graças, Sophie Charlotte como Gerluce Maria das Graças, Dira Paes como Lígia Maria das Graças • Globo/Victor Pollak
Alana Cabral como Joélly Maria das Graças, Sophie Charlotte como Gerluce Maria das Graças, Dira Paes como Lígia Maria das Graças • Globo/Victor Pollak

Retorno de Grazi Massafera

Outro ponto alto da trama é o retorno de Grazi Massafera às telinhas. No folhetim, ela será Arminda, uma vilã capaz de eliminar qualquer um que cruze o seu caminho. “Três Graças é uma novela sobre amor, coragem, culpa e justiça. São três mulheres unidas pelo mesmo destino. Até que uma delas decide rompê-lo”, adianta ela à imprensa.

O último trabalho fixo da atriz foi “Bom Sucesso”, em 2019. Depois, no entanto, ela fez uma participação especial em “Travessia”, de 2022.

Grazi Massafera é Arminda, vilã de "Três Graças" • Estevam Avellar/Globo
Grazi Massafera é Arminda, vilã de “Três Graças” • Estevam Avellar/Globo

Favela fictícia

Por fim, o trio protagonista vai viver em uma comunidade fictícia batizada de Chacrinha, em São Paulo. O local, segundo a emissora, foi criado somente para a novela. Por lá, além das três mulheres, vivem outros personagens como Viviane (Gabriela Loran), Bagdá (Xamã), responsável por uma facção criminosa, e Alberico (Enrique Diaz), pastor de uma igreja evangélica.

"Três Graças" é a segunda novela de Xamã,, que viverá Bagdá • Estevam Avellar/Globo
“Três Graças” é a segunda novela de Xamã,, que viverá Bagdá • Estevam Avellar/Globo


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