O segundo eclipse solar de 2025 ocorre ainda neste mês, em 21 de setembro, a partir das 14h30 (no horário de Brasília). Infelizmente, o fenômeno não será visível do Brasil.
O eclipse poderá ser observado de maneira parcial da Nova Zelândia, da costa leste da Austrália, de algumas ilhas do Pacífico e de partes da Antártica. Desta vez, o fenômeno não poderá ser visto de maneira total em nenhum lugar do mundo.
Mesmo que não seja possível observar o eclipse solar parcial de nosso país, o portal Time and Date vai transmitir o fenômeno ao vivo em seu canal do YouTube.
Como ocorre um eclipse parcial do Sol?
Um eclipse solar parcial ocorre quando a Lua se posiciona entre o Sol e nosso planeta, cobrindo uma parte do astro com sua sombra, que fica parecendo uma “mordida” no Sol.
O fenômeno pode ser dividido em três fases:
- Início: quando a Lua começa a se mover sobre o disco solar.
- Máximo: o eclipse atinge sua magnitude máxima, ou seja, a “mordida” no Sol é maior que em qualquer outro momento do eclipse.
- Fim: a Lua segue seu caminho e deixa de cobrir o Sol.
Um eclipse total do Sol ocorre quando a Lua, o Sol e a Terra se posicionam perfeitamente em uma linha reta, possibilitando que a Lua bloqueie praticamente todos os raios solares que chegariam na Terra e fazendo com que o dia vire noite por alguns minutos.
No eclipse parcial, os três corpos celestes não se alinham de maneira perfeita, pois a parte central da sombra da Lua – aquela que causa o eclipse total – não atinge a Terra, fazendo com que todos vejam o eclipse apenas de maneira parcial em nosso planeta.
Segundo informações da Nasa, eclipses solares parciais ocorrem pelo menos duas vezes por ano em algum local da Terra. Já os eclipses solares totais acontecem, em média, a cada 18 meses em algum lugar do planeta – dificilmente no mesmo.