Preta Gil: feminista e bissexual, cantora lutou contra gordofobia e racismo

A cantora e apresentadora Preta Gil se declarava feminista e fazia questão de levantar bandeiras contra opressões sociais como gordofobia, racismo e em defesa dos direitos LGBT+.

Quando lançou seu primeiro álbum de estúdio, “Prêt-à Porter”, em 2003, inúmeras críticas foram dirigidas a ela pela escolha das fotos do encarte, com uma imagem que a apresentava sem roupa. “Na época, não se dava nome. Mas era gordofobia, homofobia e racismo”, comentou a cantora em entrevista ao programa “Conversa com Bial” no final de agosto de 2024.

 

 

A luta pelo fim do racismo, da gordofobia, da LGBTfobia e da opressão a mulheres era uma constante na vida da artista, que se assumia como bissexual e batia na tecla de que seu corpo, embora longe dos padrões estéticos, era saudável e que ela vivia em paz com sua forma física.

“A mulher não volta mais para a cozinha, o gay não volta mais para o armário e a gorda não volta mais para a clínica de estética ou para o consultório de emagrecimento”, disse em entrevista à revista Ela em 2020, reforçando uma de suas principais lutas em vida.

Assista: Morre aos 50 anos Preta Gil

 

 

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