Kevin Feige, o presidente de Marvel, explicou em uma nova entrevista por que o filme “Quarteto Fantástico” terá um reboot, ou seja, uma “reinicialização” de uma história – que resgatará um universo, personagens, mas terá um roteiro diferente.
“Porque é a primeira família da Marvel. Está na história dos nossos personagens; eles merecem ser estrelas de primeira linha. Eles eram estrelas de primeira linha nos quadrinhos”, comenta, em bate-papo com a imprensa na sede da Marvel em Burbank, na Califórnia, Estados Unidos.
Na sequência, Feige diz que em todos os filmes crossover em que fizeram da saga do Infinito, Guerra Civil, que levou a Guerra Infinita e Ultimato, que é, na verdade, a saga do Infinito dos quadrinhos, o Quarteto Fantástico teve um papel importante nesses quadrinhos. “Obviamente, não poderíamos fazer isso naquela época”, acrescenta.
Ainda falando sobre “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos”, Feige cita que para ele, era importante que a trama estivesse contido em seu próprio mundo, sem nenhuma referência a outros filmes do MCU (Universo Cinematográfico Marvel).
“É um filme que dispensa esforço de estudo. Literalmente não tem conexão com nada que já foi feito”, diz Feige, segundo divulgado pelo site americano Deadline. “Ele dá início à fase seis.”
A nova obra traz uma nova roupagem aos super-heróis clássicos do imaginário popular e é estrelada por Pedro Pascal como Reed Richards, o Sr. Fantástico; Vanessa Kirby como Sue Storm, a Mulher Invisível; Joseph Quinn como Johnny Tempestade, o Tocha Humana; e Ebon Moss-Bachrach dando vida a Ben Grimm, o Coisa.
No Brasil, o filme chega aos cinemas em 24 de julho. Confira as primeiras impressões dos críticos de cinema internacionais sobre o longa-metragem.