Ozzy Osbourne: músico tinha clássico de Spielberg como filme favorito

O cantor Ozzy Osbourne, conhecido por comandar a banda Black Sabbath e uma vasta carreira no heavy metal, morreu nesta terça-feira (22), aos 76 anos. Uma figura muitas vezes controversa, Ozzy surpreendeu inúmeros fãs ao revelar qual era o seu filme favorito.

Durante um dos episódios de “The Osbournes Podcast”, lançado em março de 2024, Ozzy revelou para sua família que “A Lista de Schindler”, filme dirigido por Steven Spielberg, era o filme que mais marcou a sua vida.

“Eu acho que todo mundo deveria assistir ‘A Lista de Schindler’. É tão incrível… é feito de uma forma que te impacta profundamente. Conheci pessoas que estiveram lá naquela época. Elas disseram que, na realidade, o filme não foi nada comparado ao que realmente aconteceu”, contou o astro do rock.

Adaptação do livro “Schindler’s Ark”, do romancista australiano Thomas Keneally, o filme acompanha Oskar Schindler (Liam Neeson), um empresário alemão, junto de sua esposa, ajudou a libertar 1.100 judeus de Auschwitz durante a II Guerra Mundial.

O astro do rock sofria com as consequências do Parkinson e estava com a mobilidade reduzida, segundo a postagem da filha Kelly Osbourne, do último dia 13 de julho.

No último dia 5 de julho, Ozzy e o Black Sabbath se apresentaram para dezenas de milhares de fãs em um emocionante show de despedida em Birmingham no dia 5 de julho, após um dia repleto de shows tributos com um line-up repleto de estrelas.

Conhecido como “Príncipe das Trevas”, ele começou a carreira tocando os sucessos do Black Sabbath, de “Paranoid” a “War Pigs” e “Sabbath Bloody Sabbath”. Essas músicas, somadas a uma série de lançamentos solo, lhe renderam mais de 100 milhões de discos vendidos em todo o mundo.

Ele sempre reconheceu os excessos de seu estilo de vida e de suas letras, mas desprezava os relatos mais ousados de que ele era um “adorador do diabo”. “Fiz algumas coisas ruins na minha vida. Mas não sou o diabo. Sou apenas John Osbourne: um garoto da classe trabalhadora de Aston que largou o emprego na fábrica e foi em busca de diversão”, disse ele em uma biografia de 2010.

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