O que você precisa saber sobre o ataque a tiros em escola católica nos EUA

Uma criança de 8 anos e uma de 10 anos foram mortas em um ataque a tiros, nesta quarta-feira (27), durante a missa que marcava a primeira semana de aula em uma escola católica em Minneapolis, onde os pais correram para o local, ansiosos para encontrarem seus filhos — uma cena agora muito comum nos Estados Unidos.

Outras dezessete pessoas ficaram feridas, disseram as autoridades. Quatorze delas são crianças e duas estão em estado crítico.

“Este foi um ato deliberado de violência contra crianças inocentes e outras pessoas que rezavam”, disse o chefe de polícia de Minneapolis, Brian O’Hara, chamando o tiroteio de “absolutamente incompreensível”.

Aqui está o que você precisa saber:

  • O atirador está morto: O atirador morreu em decorrência de um ferimento autoinfligido por arma de fogo, disse O’Hara na coletiva de imprensa. O atirador, que tinha pouco mais de 20 anos, mas não foi identificado publicamente, estava vestido de preto e armado com um rifle, uma espingarda e uma pistola. A polícia ainda está investigando a motivação.
  • Atirador abriu fogo durante a missa: O atirador se aproximou do lado de fora do prédio, disse O’Hara, e atirou em “crianças sentadas nos bancos da missa através das janelas”. O atirador tentou bloquear portas com “uma tábua de 2 por 4”, disse O’Hara.
  • Pacientes feridos têm idades a partir de 6 anos: Dez pacientes estavam sendo tratados pela Hennepin Healthcare, informou a instituição em um comunicado à imprensa, sendo oito crianças. A idade dos pacientes varia de 6 a 14 anos, de acordo com o Dr. Thomas Wyatt, chefe do departamento de emergência médica. Wyatt havia dito anteriormente que a Hennepin Healthcare havia recebido 11 pacientes.
  • Prefeito rejeita “pensamentos e orações”: O prefeito de Minneapolis, Jacob Frey, democrata, falou sobre a violência armada nos Estados Unidos: “Não digam que se trata apenas de pensamentos e orações agora. Essas crianças estavam literalmente rezando. Elas deveriam poder ir à escola ou à igreja em paz, sem medo ou risco de violência, e seus pais deveriam ter o mesmo tipo de garantia.”

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