Karoline Lima nega autismo na filha, mas suspeita de outro diagnóstico

A influenciadora digital Karoline Lima, 29, usou o Instagram, nesta quarta-feira (27), para responder perguntas de seus seguidores sobre a filha Cecília, 3, fruto do antigo relacionamento com o jogador Éder Militão, 27.

Uma das dúvidas dos internautas era se a menina teria Transtorno do Espectro Autista (TEA), por estar fazendo terapia ainda tão nova.

Karoline negou qualquer diagnóstico e disse que a terapia é apenas uma forma de apoio para o desenvolvimento emocional da filha. Segundo ela, não há nenhuma condição médica identificada até o momento.

“Não, gente, a Ceci não tem transtorno do espectro autista, ela não tem, na verdade, nada diagnosticado”, afirmou.

Ela explicou que a decisão de colocar a filha na terapia foi preventiva e com foco no bem-estar emocional. A influenciadora disse que, tendo condições de proporcionar os melhores cuidados, escolheu investir em acompanhamento psicológico desde cedo.

“É óbvio que se a gente tem condição de pagar os melhores profissionais para fazer um acompanhamento psicológico, emocional, sentimental, sim, isso vai acontecer”, justificou.

Karoline também compartilhou que a principal razão para buscar a terapia foi ajudar Cecília a entender melhor seu contexto familiar, que foge do padrão da maioria das crianças.

“O que me fez ter vontade de colocar a Ceci na terapia foi para que ela comece a entender a estrutura familiar dela, para que ela comece a entender a realidade dela, que é diferente de 99% das pessoas”, explicou.

Durante a interação com os seguidores, a influenciadora revelou que surgiu uma possibilidade levantada pelos profissionais que acompanham a criança: a de que Cecília possa ser superdotada.

“A única coisa que a gente suspeitou da Cecília quando ela começou a fazer terapia […] é que a Cecília seria superdotada”, contou.

Karoline relatou que ela própria já ouviu isso na infância, embora nunca tenha investigado a fundo. “Também foi uma coisa que foi conversada comigo. Mas para ser sincera, eu nunca fui atrás, nunca fiz teste.”

Apesar dessa hipótese, ela reforçou que a filha ainda é muito nova para qualquer conclusão e que, por ora, os profissionais apenas observam o desenvolvimento da menina.

“Pode ser que ela seja, só que precisa ser uma coisa acompanhada… e ela é muito criança ainda. Mas é uma possibilidade”, concluiu.

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