A produção brasileira “Yellow Cake”, do cineasta brasileiro Tiago Melo com Tânia Maria no elenco, fará sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Roterdã (IFFR), na Holanda.
O longa faz parte da principal mostra do evento, que premia o vencedor com o Tiger Award. Ao lado de outros onze títulos, “Yellow Cake” pode receber o valor de 40 mil euros (cerca de R$ 259,2 mil) se ganhar a competição.
A seleção de Roterdã é uma das principais da Europa, ao lado de Cannes, Veneza, Berlim e Locano. O festival acontece entre 29 de janeiro e 8 de fevereiro de 2026.
“Yellow Cake” marca um dos primeiros trabalhos de Tânia Maria após “O Agente Secreto“. Na trama, Rúbia Ribeiro (Rejane Faria) é uma cientista nuclear envolvida em experimento secreto para erradicar o Aedes aegypti, utilizando urânio da região de Picuí, no sertão da Paraíba. A produção ainda não tem data de estreia nacional.
Participantes da Competição Tiger:
- “La belle année”, direção de Angelica Ruffier (Suécia, Noruega)
- “A Fading Man”, direção de Welf Reinhart (Alemanha)
- “The Gymnast”, direção de Charlotte Glynn (Estados Unidos)
- “A Messy Tribute to Motherly Love”, direção de Dan Geesin (Holanda, Alemanha, Bélgica)
- “My Semba”, direção de Hugo Salvaterra (Angola)
- “Nangong Cheng”, direção de Shao Pan (China)
- “O Profeta”, direção de Ique Langa (Moçambique, África do Sul, Catar)
- “Roid”, direção de Mejbaur Rahman Sumon (Bangladesh)
- “Supporting Role”, direção de Ana Urushadze (Geórgia, Estônia, Turquia, Suíça, Estados Unidos)
- “Unerasable!”, direção de Sócrates Saint-Wulfstan Drakos (Bélgica, Tailândia, Suécia)
- “Variations on a Theme”, direção de Jason Jacobs e Devon Delmar (África do Sul, Países Baixos, Catar)
- “Yellow Cake”, direção de Tiago Melo (Brasil)