Foi aberta em Londres, no Great Ormond Street Hospital, uma cápsula do tempo que havia sido enterrada pela princesa Diana em 1991. Os objetos só deveriam ser revelados “daqui a centenas de anos”, mas as obras para a construção de um centro de tratamento contra o câncer infantil anteciparam a abertura.
Entre os itens encontrados estavam uma TV portátil colorida, um CD de Kylie Minogue, uma calculadora solar, sementes de árvores guardadas em uma garrafa, uma coleção de moedas britânicas, um jornal, um passaporte e uma fotografia da própria princesa.
Esses objetos foram escolhidos por crianças que estavam com Diana no momento do enterro da cápsula, com a proposta de representar a vida nos anos 1990. Lady Di, que se tornou presidente do hospital em 1989, visitou o local diversas vezes e era reconhecida pelo forte envolvimento com causas humanitárias.
Segundo a autora do livro The Diana Chronicles, Diana planejava seguir uma estratégia semelhante à adotada anos depois pelo príncipe Harry e Meghan Markle: firmar parcerias com emissoras de TV e produzir conteúdos audiovisuais voltados a projetos sociais.
A princesa Diana, conhecida como “a princesa do povo”, morreu em 31 de agosto de 1997, aos 36 anos, em um acidente de carro em Paris. Ela estava acompanhada do namorado, Dodi al-Fayed, do motorista Henri Paul e do segurança Rees-Jones, o único sobrevivente do acidente.

A princesa Diana morreu em 1997 e embora os filhos, William e Harry, tenham herdado vários pertences seus, a sua casa de infância não ficará para os príncipes. E há uma razão para isso. É uma herança que passará para os membros da família Spencer.
Notícias ao Minuto Brasil | 06:32 – 26/07/2025