Saiba quem é Gustavo Feliciano, cotado para substituir Sabino no Turismo

Com a saída de Celso Sabino do Ministério do Turismo, o União Brasil busca novamente um cargo junto ao governo e indica como um novo nome associado à sigla Gustavo Feliciano, ex-secretário de Turismo da Paraíba.

Filho do deputado federal Damião Feliciano (União-PB) e da vice-governadora da Paraíba, Lígia Feliciano, Gustavo foi anunciado como secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico do governo de João Azevêdo (PSB) em 2018.

Com pouco mais de 3.000 seguidores e menos de 100 publicações no Instagram, Feliciano tem um perfil discreto, com fotos de família e algumas alusões ao seu período como secretário de estado.

Seu pai, o deputado Damião Feliciano é médico cardiologista e foi eleito para o cargo na Câmara para o mandato de 2023 a 2027.

Nas redes, Damião se coloca como o “primeiro e único deputado federal negro da Paraíba”. O congressista é ainda coordenador-geral da Bancada Negra da Casa.

Além de defender a pauta racial, o deputado também atuou de forma favorável ao PL (projeto de lei) que isentou o Imposto de Renda para os trabalhadores que têm renda mensal até R$ 5.000. O texto foi uma proposta enviada pelo governo federal.

Damião é casado com Lígia Feliciano, mãe do possível ministro do Turismo. Lígia, que também é médica, já atuou como vice-governadora da Paraíba e hoje é diretora de departamento de aquisição de alimentos no Ministério do Desenvolvimento Social.

Troca no Ministério do Turismo

Depois que o União Brasil expulsou Celso Sabino do partido, a sigla pediu ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para indicar um novo nome associado à legenda.

Sabino foi expulso depois de não acatar ordem do presidente do partido, Antonio Rueda, que deu um ultimato para que todos os filiados ao União deixassem seus postos no governo.

Expulso do partido por não querer sair do governo — e depois querer um nome associado à sigla no governo novamente —, Sabino falou com jornalistas nesta quarta (17) e afirmou que o União deve ter “suas razões”. Questionado se via o movimento como incoerência, o ex-ministro não respondeu.

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