Para Ariana Greenblatt, aprender truques de mágica no clube The Magic Castle, em Los Angeles, foi a melhor parte de estrelar a terceira parte do filme de aventuras “Truque de Mestre — O 3º Ato”.
“Antes do horário de abertura, passávamos algumas horas lá dentro e aprendíamos o máximo que podíamos no tempo disponível, e era muito divertido”, disse a ex-estrela do Disney Channel sobre o mês em que os atores passaram na sede da Academy of Magical Arts aprendendo os truques vistos no filme.
“É muito estranho. Sinto que temos novas habilidades, o que é a minha parte favorita deste trabalho”, declarou Greenblatt, que recebeu várias indicações a prêmios de cinema por seu papel em “Barbie”.
O novo filme, dirigido por Ruben Fleischer, conta com o retorno dos atores Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Dave Franco, Isla Fisher e Morgan Freeman, além dos novatos Justice Smith, Dominic Sessa, Rosamund Pike e Greenblatt.
O filme, distribuído pela Lionsgate e com estreia nos cinemas nesta semana, continua a história de “Os Quatro Cavaleiros” quando eles se reúnem para recrutar três ilusionistas habilidosos para um roubo de alto risco do maior “diamante rainha” do mundo.
“Aprendemos muito, … muitos truques com cartas”, disse Sessa, cuja estreia em “Os Rejeitados” lhe rendeu o prêmio Critics’ Choice Movie Award de Melhor Ator Jovem.
“Ariana fez muitos truques de batedora de carteira (em seu papel) e estava constantemente tentando me usar como seu adereço para praticar.”
Para o veterano da franquia Franco, os truques de mágica que ele aprendeu ao longo dos anos de trabalho nos filmes valeram a pena.
“Estamos interpretando os maiores mágicos do mundo. Então, como público, quando nos assiste, quer acreditar que estamos realmente fazendo alguns desses truques”, disse ele.
“Nosso diretor, Ruben, nos incentivou a aprender o máximo que pudéssemos para que parecesse o mais real possível”, acrescentou, observando que suas habilidades de jogar cartas se tornaram especialmente avançadas.
Era importante para Fleischer e o elenco que os truques parecessem convincentes.
“O diretor realmente queria ter certeza de que a mágica era real, que não se tratasse apenas de efeitos gerados por computador, o que significava que nós, como atores, praticávamos todos os dias os mínimos movimentos das mãos”, afirmou Eisenberg, veterano da franquia.