A socialite Kim Kardashian, 45, revelou no sábado (9) que foi reprovada no exame de ordem e segue sem poder exercer a profissão de advogada. A artista concluiu, em maio, a formação em direito após seis anos de curso.
A notícia foi publicada pela própria atriz, que vive uma advogada em “Tudo é Justo”, nova série de Ryan Murphy que chegou ao Disney+ na terça-feira (4). O resultado foi divulgado a Kim pelo The State Bar, equivalente norte-americano à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na sexta-feira (7) e foi tornado público neste domingo (9).
“Eu não sou uma advogada, só interpreto uma muito bem vestida na TV. Seis anos nessa jornada do direito e eu sigo com tudo até passar no exame de ordem. Sem atalhos, sem desistir, apenas mais estudo e ainda mais determinação”, escreveu Kim nos stories do seu perfil oficial do Instagram.
“Obrigado a todos os que me apoiaram e encorajaram durante tudo o caminho até aqui. Não passar não é falhar, é combustível. Estava tão perto de ser aprovada que isso só me motiva ainda mais.”
Segundo o TMZ, ela fez o exame do estado da Califórnia no fim de julho, passando por dois dias de testes. No total, foram 5 questões dissertativas de uma hora cada, um teste de desempenho de 90 minutos e 200 questões de múltipla escolha.
O exame tem uma taxa de aprovação de apenas 53,8% na Califórnia, o que faz dele um dos mais difíceis dos Estados Unidos.
Como Kim Kardashian se formou em direito?
Na contramão do sistema tradicional, a famosa optou pela dinâmica de “leitura da lei” da Califórnia. No método alternativo, o aluno estuda sob a supervisão de advogados experientes, sem necessariamente frequentar a faculdade formal.
As exigências, no entanto, também eram grandes. Em 2021, por exemplo, ela passou no chamado Baby Bar, um exame preliminar obrigatório para estudantes da modalidade, após três tentativas.
Kardashian detalhou o sistema. “Escolhi um programa rigoroso, registrado na Ordem dos Advogados do Estado da Califórnia, aproveitando 75 créditos universitários para completar um currículo de quatro anos que acabou se estendendo para seis. A jornada foi real — e a conquista também”.
