A influenciadora Andressa Urach, 38, divulgou recentemente fotos relacionadas à nova fase musical como MC Ímola. Para esse momento, ela escolheu um look na estética “funk ostentação”, com conjunto de joias de ouro, avaliadas em mais de R$ 30 mil.
Desde então, passou a receber uma série de críticas nas redes sociais. Segundo a criadora de conteúdo, muitos questionam sua escolha pelo funk e afirmam que a ex-Fazenda “não tem voz para cantar”. Outros também apontam uma contradição entre o novo projeto e a imagem que ela construiu nos últimos anos.
A artista afirma que, em alguns momentos, é mais julgada por ter se tornado funkeira do que quando atuava na criação de conteúdo adulta, e que as reações negativas fazem parte do processo de reconstrução de sua trajetória pública.
Paralelamente aos comentários, Urach chamou a atenção pelo visual. Parte das joias utilizadas faz parte de seu acervo pessoal, outra, no entanto, foram cedidas para o ensaio. Entre os itens, está um colar personalizado com o nome MC Ímola, que representa o lado artístico.
“Essas joias têm um significado especial pra mim. Elas simbolizam força, proteção e a fé que carrego comigo em tudo o que faço”, afirmou. Já o funk ostentação foi escolhido pela identificação com dois fatores importantes: liberdade e estética do gênero.
“Sempre gostei do visual marcante e do que o funk representa. É sobre mostrar poder, mas também sobre se divertir e viver sem medo do julgamento”, completou.

Entre as peças exibidas, uma das que mais chamou atenção do público foi o colar com a inscrição “Fé em Deus”, usado também em suas apresentações. Após divulgar as imagens, a artista recebeu comentários questionando o uso do acessório religioso em meio a figurinos sensuais e letras de funk proibidão.
Andressa afirma que se considera uma pessoa de fé e que leva essa crença para todas as áreas da vida. “A minha fé continua sendo a mesma, independentemente do palco. Levo Deus comigo em tudo o que faço, seja nos conteúdos adultos, seja agora no funk”, conclui.
*Publicado por Caroline Ferreira, da CNN Brasil