A apresentadora Adriane Galisteu vai contar a própria versão sobre o relacionamento com o piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, que morreu durante uma corrida em 1994, em “Meu Ayrton por Adriane Galisteu”. A série chega ao HBO Max no dia 6 de novembro.
Durante a coletiva de imprensa da série, realizada nesta segunda-feira (3), Galisteu revelou uma dica que recebeu de Pelé que a ajudou a lidar com a morte do então namorado e a pressão da mídia à época.
“O que mais me chateou naquela época foram os comentários maldosos, que eram injustos. Eu pensava muito na minha mãe. A cada nota que saía, a minha mãe queria me matar. Ela acreditava em tudo. Eu ficava mais preocupada em como ela ia administrar tudo isso, eu aprendi rápido”, disse.
“Eu aprendi rápido a administrar com pessoas como o Pelé, por exemplo, falando para mim: ‘Não leia nada que não for bom. Para de ler o que você não e o que você não gosta. Vai ter fazer muito bem’. A resposta veio rápida. Eu parei de ler. Ele falava: ‘Só lembra de uma coisa: essa notícia que está no jornal vai embrulhar o peixe amanhã’. E é a maior verdade do mundo”, revelou.
“Meu Ayrton por Adriane Galisteu”
Em dois episódios de 45 minutos, lançados simultaneamente na plataforma, a produção apresenta o olhar pessoal de Adriane Galisteu sobre a relação amorosa com o piloto Ayrton Senna.
Com depoimentos inéditos, bastidores e memórias guardadas por mais de três décadas, a apresentadora conta a própria versão – 31 anos após a morte de um dos maiores ídolos do Brasil.
Galisteu foi a última namorada de Ayrton Senna. Os dois se conheceram em 1993, durante uma festa, e ficaram juntos até a morte do atleta, em 1994.
A apresentadora tinha uma relação conturbada com a família do piloto — que chegou a fazer um dossiê sobre a apresentadora para Senna — e a web apontou “exclusão” da história do casal na série “Senna”, lançada em 2024. Agora, ela conta a própria versão.