Além do destaque pela Seleção Brasileira e clubes da Europa, Neymar e Ronaldo também inovaram por seus cortes de cabelo.
Nos anos 2010, o estilo moicano virou sinônimo de Neymar e, na Copa de 2002, o corte estilo “Cascão” de Ronaldo foi um dos símbolos da conquista do Penta.
Anos depois, porém, ambos afirmam que não repetiriam os estilos, nesta quarta-feira (24).
“Hoje em dia eu não teria feito. Peço desculpas às mães. Não consigo entender que esse corte virou símbolo de uma vitória. Hoje em dia eu não faria nada assim. Respeito quem faz, admiro a coragem”, disse o ex-camisa 9 ao analisar o corte do que raspava as laterais e metade da cabeça, exaltando apenas um tufo na parte frontal do couro cabeludo.
Para Neymar, o corte foi uma escolha simples na época. “Fiz o moicano por fazer, queria. Virou febre no Brasil, inventar moda não é fácil, acho que acaba contagiando as pessoas pela influência que temos. Também não faria hoje. Jesus amado!”.