A ministra da Economia da Alemanha, Katherina Reiche, pediu reformas econômicas urgentes nesta sexta-feira (22), depois que o escritório federal de estatísticas divulgou uma queda mais forte do que o esperado no PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre.
“Os números ilustram a necessidade urgente de ação”, disse Reiche em um comunicado, acrescentando que “reformas estruturais ousadas e de maior alcance são essenciais para que a economia alemã se torne competitiva”.
Essas reformas incluem jornadas de trabalho mais flexíveis, uma redução nos custos trabalhistas não salariais, menos burocracia e preços mais baixos de energia, além de diminuir, em vez de aumentar, a carga tributária sobre as empresas, disse ela.